Para nós que vamos trabalhar com alfabetização é preciso ser pesquisador. E acho interessante sabermos como se deu o processo de desenvolvimento da escrita ao longo dos tempos, pois a criança refaz todo o percuso feita pela humanidade no processo de elaboração da escrita. Tudo começou pelo desenho, utlizado para represetar acontecimentos, até chegar as letras que seriam a evolução,a codificação dos desenhos em algo mais complexo para estabelecer a comunicação.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Aula 4 - 12/05/09
A aula decorreu de maneira atípica, devido a turma não ter participado ativamente da construção da aula. Nós tínhamos o compromisso de ler o texto e debatê-lo com o nosso docente , entretanto não cumprimos o acordo e por isso,o professor adotou um novo método conosco.
Em meio a um clima tenso e com o intuito de fazer com que nos apropriássemos dos novos conceitos contidos no texto, o professo aplicou um exercício reflexivo, para ser respondido em duplas, onde analisamos os aspectos mais relevantes a respeito da Oralidade e escrita para o ensino de língua materna.
Essa atividade se estenderá pois, nossas percepções a cerca do tema serão analisadas por nossos colegas e posteriormente refeitas, se preciso.
Em meio a um clima tenso e com o intuito de fazer com que nos apropriássemos dos novos conceitos contidos no texto, o professo aplicou um exercício reflexivo, para ser respondido em duplas, onde analisamos os aspectos mais relevantes a respeito da Oralidade e escrita para o ensino de língua materna.
Essa atividade se estenderá pois, nossas percepções a cerca do tema serão analisadas por nossos colegas e posteriormente refeitas, se preciso.
3ª Aula 05/05/09
Durante essa aula, continuamos as discussões sobre os processos iniciais de leitura e escrita.
Quando se inicia o processo de alfabetização, o professor deve ter uma postura investigativas, pois ao identificar os conflitos epistemológicos da criança fica mais fácil desenvolver atividades para que elas tenham um melhor ententimento na aprendizagem. É preciso ter cuidado durante o processo de alfabetização e se questionar sobre a visão que se tem em relação ao que a criança sabe e como ela entende.
O professor também pode investigar o tipo de leitura que o aluno fazem no seu dia-a-dia, trabalhando as associações entre os objetos, as imagens e a escrita, compreendendo que as primeiras leituras são por dedução, pois os símbolos e as imagens são pistas que ela utiliza para ler.
Outro tópico abordado foi a possibilidade de trabalhar com os diferentes gêneros textuais na alfabetização, pois assim os alunos podem começar a compreender as utilidades dos textos.
Obviamente, o professor deve se manter atento em relação ao erro no processo da escrita, mas ele não é o elemento fundamental da alfabetização, porque ao escrever a criança põe em jogo todas os conhecimentos adquiridos ao longo da aprendizagem, e o erro pode indicar pistas do que a criança sabe. Errar não significa não saber, e sim testar possibilidades de uma escrita correta de acordo com que a criança consegue elaborar.
Até a próxima.
Quando se inicia o processo de alfabetização, o professor deve ter uma postura investigativas, pois ao identificar os conflitos epistemológicos da criança fica mais fácil desenvolver atividades para que elas tenham um melhor ententimento na aprendizagem. É preciso ter cuidado durante o processo de alfabetização e se questionar sobre a visão que se tem em relação ao que a criança sabe e como ela entende.
O professor também pode investigar o tipo de leitura que o aluno fazem no seu dia-a-dia, trabalhando as associações entre os objetos, as imagens e a escrita, compreendendo que as primeiras leituras são por dedução, pois os símbolos e as imagens são pistas que ela utiliza para ler.
Outro tópico abordado foi a possibilidade de trabalhar com os diferentes gêneros textuais na alfabetização, pois assim os alunos podem começar a compreender as utilidades dos textos.
Obviamente, o professor deve se manter atento em relação ao erro no processo da escrita, mas ele não é o elemento fundamental da alfabetização, porque ao escrever a criança põe em jogo todas os conhecimentos adquiridos ao longo da aprendizagem, e o erro pode indicar pistas do que a criança sabe. Errar não significa não saber, e sim testar possibilidades de uma escrita correta de acordo com que a criança consegue elaborar.
Até a próxima.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Gêneros Textuais e Tipos textuais
Durante uma das aulas, emergiu uma dúvida: qual a diferença entre tipos e gêneros textuais????
Gêneros textuais
Os textos desempenham papel fundamental em nossa vida social, já que estamos nos comunicando a todo momento. No processo comunicativo, os textos têm função e cada esfera de utilização da língua, cada atividade, elabora determinados tipos de texto que são estavéis, ou seja, se repetem tanto no assunto, como na função, no estilo, na forma. É isso que nos permite reconhecer um texto como carta, ou bula de remédio, poesia, notícia jornalística, por exemplo.
O que é falado, a maneira como é falado e a forma que é dada ao texto são características diretamente ligadas ao gênero. Como as situações de comunicação são em nossa vida social são inúmeras, inúmeros são os gêneros textuais: bilhete, carta pessoal, carta comercial, telefonema, notícia jornalística, editorial de jornais e revistas, receita culinária, texto didático, ata de reunião, cardápio, palestra, resenha crítica,bula de remédio, instrução de uso, e-mail,aula expositiva,piada,conto,poesia...
Tipos textuais
Os textos, independente do gênero a que pertencem, se constituem de sequências com determinadas características linguísticas, como classe gramatical predominante, estrutura sintática, predomínio de determinados tempos e modos verbais, relações lógicas. Assim, dependendo dessas características, temos os diferentes tipos textuais, como: narrativo, descritivo, argumentativo, explicativo ou expositivo, injuntivo ou instrucional.
Bem, a diferença entre gênero e tipo textual causa muitas dúvidas. Gêneros são tipos específicos de textos de qualquer natureza, literários ou não, que estão presentes no dia-a-dia, é o corpo do texto utilizado para haja uma comunicação, e a tipologia textual seria a forma que o texto se apresenta, a maneira como o gênero é descrito.
É importante que o professor saiba distinguir o que é gênero e o que é tipo textual, pois essas informações podem auxiliá-lo na elaboração de atividades para os alunos que estão em processo de alfabetização. Saber trabalhar com os gêneros possibilita ao docente explorar o universo da escrita, demonstrando ao jovem aprendiz uma gama de possibilidades de exercitar e utilizar a escrita.
Os tipos textuais utilizam diversas características linguísticas, é o como se fala ou escreve algo, narrar, descrever, argumentar, explicar ou dar uma ordem. O professor sabendo utilizar os tipos textuais em sala de aula, favorece entre outras coisas a imaginação da criança, assim como também pode explorar a oralidade do aluno.
Referência: TERRA, Ernani. NICOLA, José de. Português; de olho no mundo do Trabalho: volume único. São Paulo. Scipione, 2004
Gêneros textuais
Os textos desempenham papel fundamental em nossa vida social, já que estamos nos comunicando a todo momento. No processo comunicativo, os textos têm função e cada esfera de utilização da língua, cada atividade, elabora determinados tipos de texto que são estavéis, ou seja, se repetem tanto no assunto, como na função, no estilo, na forma. É isso que nos permite reconhecer um texto como carta, ou bula de remédio, poesia, notícia jornalística, por exemplo.
O que é falado, a maneira como é falado e a forma que é dada ao texto são características diretamente ligadas ao gênero. Como as situações de comunicação são em nossa vida social são inúmeras, inúmeros são os gêneros textuais: bilhete, carta pessoal, carta comercial, telefonema, notícia jornalística, editorial de jornais e revistas, receita culinária, texto didático, ata de reunião, cardápio, palestra, resenha crítica,bula de remédio, instrução de uso, e-mail,aula expositiva,piada,conto,poesia...
Tipos textuais
Os textos, independente do gênero a que pertencem, se constituem de sequências com determinadas características linguísticas, como classe gramatical predominante, estrutura sintática, predomínio de determinados tempos e modos verbais, relações lógicas. Assim, dependendo dessas características, temos os diferentes tipos textuais, como: narrativo, descritivo, argumentativo, explicativo ou expositivo, injuntivo ou instrucional.
Bem, a diferença entre gênero e tipo textual causa muitas dúvidas. Gêneros são tipos específicos de textos de qualquer natureza, literários ou não, que estão presentes no dia-a-dia, é o corpo do texto utilizado para haja uma comunicação, e a tipologia textual seria a forma que o texto se apresenta, a maneira como o gênero é descrito.
É importante que o professor saiba distinguir o que é gênero e o que é tipo textual, pois essas informações podem auxiliá-lo na elaboração de atividades para os alunos que estão em processo de alfabetização. Saber trabalhar com os gêneros possibilita ao docente explorar o universo da escrita, demonstrando ao jovem aprendiz uma gama de possibilidades de exercitar e utilizar a escrita.
Os tipos textuais utilizam diversas características linguísticas, é o como se fala ou escreve algo, narrar, descrever, argumentar, explicar ou dar uma ordem. O professor sabendo utilizar os tipos textuais em sala de aula, favorece entre outras coisas a imaginação da criança, assim como também pode explorar a oralidade do aluno.
Referência: TERRA, Ernani. NICOLA, José de. Português; de olho no mundo do Trabalho: volume único. São Paulo. Scipione, 2004
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