domingo, 31 de maio de 2009

Avaliação Formativa

A avaliação é um tema recorrente quando se fala em educação , pois evoca dúvidas a medida em que envove realções de poder nos processo de ensino e aprendizado.
A todo momento se ouve falar na aprovação automática, em alunos que não sabem ler e escrever, e as pessoas se questionam: como esse alunos passaram de ano? Nessas situações, a avaliação fica reduzida, muita vezes, a um instrumento de segregação, de classificação dos que sabem e os que não sabem.
Mas há muitas maneira de avaliar o desenvovimento da aprendizagem e uma delas é a avaliação formativa. Esse tipo de avaliação auxilia o aluno a aprender e a se desevolver a medida em que otimiza a aprendizagem, facilita o desenvovimento da compreensão, pois orienta o trabalho do professor e do aluno, onde o educando tem a possibilidade de perceber tanto seu progesso quanto suas dificuldades e erros.
A avaliação formativa permite que o aluno e o docente possam atuar conjuntamente no processo de ensino e aprendizado na construção do conhecimento.

6ª aula -26/05/09


Durante a sexta aula, deveriámos dar continuidade as análise sobre o exercício reflexivo, porém devido a contratempos não houve a devolução dos trabalhos. Então, demos início a leitura do novo texto ' Contexto de alfabetização na aula' de Ana Maria Teberosky e Núria Ribeiro.


O texto traz à tona, mais uma vez, a questão do conhecimento prévio da criança, do capital cultural que o aluno traz quando chega na escola. As autoras tratam da questão da leitura e da percepção de leitura que criança tem, e isso decorre da riqueza de material didático presente no cotidiano, pois vivemos num mundo cercado de letras, onde eles percebem que os adultos fazem leituras a todo momento e por isso, a aprendizagem deve estar vinculada as práticas sociais.

Sendo assim, o professor deve facilitar o contato das crianças com diversos gêneros textuais, mostrando as diferenças de estrutura e forma de um texto como poema, música, receita entre outros. O aluno deve analisar e comparar os objetos e os elementos de um texto como letra maiúscula e minúscula, sinais de pontuação, as marcações, mas para isso o educando deve manusear diferentes portadores de textos como livros, jornal, revista, embalagem... desenvolvendo o hábito de folhear e manipular objetos de escrita, aguçando a curiosidade da criança em relação à escrita, pois as informações só se processam na interação dos contextos, por isso, a sala de aula deve estar contextualizada com a escrita.

Cabe ao docente planejar as situações de aprendizagem, estruturar um planejamento para trabalhar a oralidade, auxiliando no aprendizado da leitura.

Mas é importante lembra que o nível sócio-econômico da criança não interfere na sua capacidade cognitiva e o papel da escola é suprir a carência de objetos escritos que a criança não tem acesso, estabelecendo contado com livros e outros suportes textuais.